Símbolos
O estandarte é uma peça muito importante para identificar o Coral quando este se apresenta em qualquer local.
Nele constam o logotipo do Coral, o logotipo da ASVB (a quem o coral pertence) e o lema da ASVB: "A vitória do coração sobre o esquecimento".
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O grupo de coralistas do Vozes da Montanha recebeu de presente, em outubro de 2022, o logotipo oficial do nosso Coral. O querido artista plástico e associado, Velcy Soutier da Rosa, foi o criador desta que será a nossa marca para sempre e nos auxiliará na divulgação de nossa trajetória.
Solicitamos ao Velcy que nos contasse como foi a concepção do logotipo e ele nos disse: “partiu do ponto inicial que é o logotipo da ASVB que, por sua vez, simboliza a origem, ou seja, o Cantão de Valais e que na parte inferior sugere um V de Valesano. Deste V, deslocado para as laterais, saem as duas pautas e o acréscimo é de duas figuras que humanizam o Coral. O logotipo sugere ainda que o Coral nasceu da ASVB.”
(Velcy Soutier da Rosa)
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A Associação Suíço-Valesana do Brasil (ASVB) adotou alguns símbolos para ganhar uma identidade visual que estabelecesse materialmente seus vínculos com o país de origem de nossos antepassados, a Suíça. Referenciada no símbolo que sintetiza a imagem da bandeira do Cantão do Valais, a estrela dividida (positivo-negativo) que remete às duas regiões que se uniram para formar o Cantão (o Alto-Valais, de cultura e idioma alemão e o Baixo-Valais, de cultura e idioma francês), esbocei uma nova composição, aliando à estrela a letra V, de valesano, nossa identidade herdada, criando o logotipo da associação, como ilustrado nesta matéria. Velcy Soutier, designer e artista plástico.
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Coerente com a imagem escolhida, as demais peças que compõem nossa identidade visual devem se relacionar diretamente com o logotipo. Assim, ele foi transposto para a bandeira da ASVB, desta vez estabelecendo uma relação com a pátria adotiva, o Brasil, mais precisamente o estado do Rio Grande do Sul. Assim, o triângulo verde que representa a primeira faixa superior da bandeira rio-grandense acolhe o logotipo, interage com a etnia, conjugando espírito e materialidade.
(Velcy Soutier, designer e artista plástico)
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Estandarte da Associação Suíço-Valesana do Brasil (ASVB).
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Por ocasião das homenagens ao centenário de nascimento, em 1998, do nosso patriarca Clemente Raymundo Sauthier e inauguração da praça que leva o seu nome na cidade gaúcha de Carlos Barbosa, imaginei um monumento que remetesse à saga da imigração, sempre associando o logotipo identitário com a nova criação. A inspiração veio da obra dos irmãos Alexandre e Christophe Carron, Nos Cousins d\'Amérique, com a apropriação de uma frase que traduz o espírito da obra: Les Voiles de l\'Espoir (As Velas da Esperança), que Christophe me confessou ter sido o primeiro título escolhido pelos autores para sua trilogia (com duas obras já publicadas). A ideia das velas foi tomando corpo através da linguagem plástica escolhida, a escultura moderna que tem suas raízes na Bauhaus. Uma folha de papel formato A4 foi sendo dobrada e suas faces remeteram a velas estilizadas. O logotipo foi incorporado, estrategicamente localizado sugerindo o deslocamento da vela ao vento, imagem também associada à ousadia, coragem, desassombro. Apenas meia estrela recorta uma lateral, lembrando o que ficou para trás: a família, os amigos, o Vieux-Pays. Mas a estrela recortada e dobrada que se lança no espaço tem a força do homem universal, capaz de superar os obstáculos e construir o tempo no espaço que lhe é dado: o novo mundo. Realizada em aço naval, a escultura-monumento mede cerca de 6m de altura e pesa 3 toneladas, localizada na Praça Clemente Sauthier, ela nos lembra que “Nossa história, escrevemos todos os dias”, slogam também sugerido por este autor para harmonizar todas as criações e convocar os descendentes para escreverem os novos capítulos de nossa história. Velcy Soutier, designer e artista plástico.
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A bandeira da Suíça foi criada pela Constituição Suíça em 1848. Consiste em uma cruz grega branca grossa e equilátera, inserida no centro de um quadrado vermelho. O comprimento de cada braço da cruz é 1/6 maior do que a sua largura.
A bandeira foi desenhada pelo General Dufour, com base na bandeira do cantão de Schwyz, a qual, por sua vez, deriva de uma das bandeiras de guerra do Sacro Império Romano.
É, ao lado da Bandeira do Vaticano, uma das 2 únicas bandeiras de estados soberanos que possui forma quadrada. (Wikipédia)
Quanto à bandeira do movimento internacional da Cruz Vermelha, criada em fins do século XIX por iniciativa do genebrino Henri Dunant, é uma transposição da bandeira suíça, traduzindo assim tanto a origem do fundador do movimento como as tradições humanitárias do país.
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A Associação Suíço-Valesana do Brasil (ASVB) adotou alguns símbolos para ganhar uma identidade visual que estabelecesse materialmente seus vínculos com o país de origem de nossos antepassados, a Suíça. Referenciado no símbolo que sintetiza a imagem da bandeira do Cantão do Valais, a estrela dividida (positivo-negativo) que remete às duas regiões que se uniram para formar o Cantão (o Alto-Valais, de cultura e idioma alemão e o Baixo-Valais, de cultura e idioma francês), esbocei uma nova composição, aliando à estrela a letra V, de valesano, nossa identidade herdada, criando o logotipo da associação, como ilustrado nesta matéria. Logotipo da ASVB comemorativo aos 25 anos de sua fundação em 2017. Velcy Soutier, designer e artista plástico.
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Logotipo dos 145 anos Imigração Suíço-Valesana no Rio Grande do Sul.
A cidade de Carlos Barbosa é o berço desta imigração no RS.
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Projeto de Obelisco para marcar a presença da Etnia Suíça no município de Carlos Barobsa - RS, como marco da Imigração Suíço-Valesana no Estado do Rio Grande do Sul.
Na foto, o Sr. Velcy Soutier da Rosa, idealizador do projeto.
Associação Suíço-Valesana do Brasil